terça-feira, 19 de setembro de 2017

Difícil é amar a si. Perdoar-se aceitar seus próprios defeitos e fraquezas. Somos cegos para nossas falhas e enxergamos as alheias com binóculos.

Mudar-se . Alguns dizem que só as crianças mudam, elas são novas e "plásticas". Os adultos já "tem a personalidade feita", são mais difíceis de compreender sua necessidade de modificação e transformação pessoal.

Algumas pessoas tem o incrível dom autotransformar-se. São resilientes por natureza. Outras, passam décadas a fio com as mesmas atitudes perante a vida.

Fica a reflexão: é possível amar-se sem conhecer-se a si mesmo? E, ainda: se não me amo nem me conheço o suficiente, consigo amar o próximo?


domingo, 10 de setembro de 2017



Chats, vlogs, blogs, facebook, twitter et coetera. Vivemos e nos satisfazemos com essa vida cibernética.
Quantas vezes é um dia de sol, a lua linda no céu e nos contentamos com a telinha?
Porque fazemos isso?
Os antigos sabiam, pela posição das nuvens, se iria ou não chover. Conheciam as constelações no céu. Até mesmo sabiam que o avião que perpassa suas cabelas estava indo para esse ou aquele aeroporto.
Começamos e terminamos relacionamentos pela internet. Colamos e copiamos textos de outros, sem citar a autoria.
Acreditamos em tudo o que lemos, sejam ou não verdade.
Vivemos num mundo de vozes e imagens distantes fisicamente de nós.
Acreditamos que uma pessoas é de boa índole somente porque ela posta imagens e palavras edificantes.
Precisamos postar desabafos de forma anônima.
Onde iremos chegar com isso? O que estamos fazendo de nós mesmos e com os outros?